A Inspecção-Geral das Actividades de Saúde (IGAS) vai este ano dar prioridade a indícios de fraude e corrupção que envolvam dirigentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e representem situações de maior gravidade.
De acordo com o Plano de Actividades do IGAS para 2009, o organismo fiscalizador do Ministério da Saúde vai privilegiar as 'situações de maior gravidade ou melindre, designadamente quando forem visados elementos do grupo de pessoal dirigente, quando houver indícios de fraude e corrupção ou de negligência grave na assistência prestada'.
O IGAS vai ainda realizar auditorias disciplinares nos três hospitais que mais queixas receberam em 2008, mas o organismo não especifica quais os estabelecimentos visados.
Os problemas que vão ser investigados pelo IGAS foram mencionados esta quarta-feira pelo ex-ministro da Saúde, António Correia de Campos, que referiu a existência de fraudes no sector.
O ex-governante considerou que haver cinco por cento de fraudes no SNS é 'perfeitamente natural' e admitiu ser passível haver excessos, exageros e até 'uma ou outra fraude'.
De acordo com o Plano de Actividades do IGAS para 2009, o organismo fiscalizador do Ministério da Saúde vai privilegiar as 'situações de maior gravidade ou melindre, designadamente quando forem visados elementos do grupo de pessoal dirigente, quando houver indícios de fraude e corrupção ou de negligência grave na assistência prestada'.
O IGAS vai ainda realizar auditorias disciplinares nos três hospitais que mais queixas receberam em 2008, mas o organismo não especifica quais os estabelecimentos visados.
Os problemas que vão ser investigados pelo IGAS foram mencionados esta quarta-feira pelo ex-ministro da Saúde, António Correia de Campos, que referiu a existência de fraudes no sector.
O ex-governante considerou que haver cinco por cento de fraudes no SNS é 'perfeitamente natural' e admitiu ser passível haver excessos, exageros e até 'uma ou outra fraude'.
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