Um surto de gripe A atingiu várias crianças da Escola EB1 Mina de Água, na Amadora. O diagnóstico foi confirmado a quatro crianças e várias outras estão sob avaliação. As autoridades de Saúde não excluem a hipótese de fechar a escola. Metade dos 170 alunos pode ser afectada.
Mais dois casos de gripe A foram ontem confirmados na escola do 1º Ciclo de Almagreira, em Pombal.
Na Amadora, o alarme obrigou ao isolamento de uma criança, de 6 anos, com sintomas gripais durante cinco horas numa sala. Acabou por sair de máscara na cara, na companhia de uma tia, Edna Évora. Foram de táxi ao Centro de Diagnóstico da Gripe para fazer testes.
Sandra Guedes, 31 anos, é mãe de uma das alunas com diagnóstico confirmado. À porta da escola manifestou-se revoltada por não ter sido informada. “A minha filha apresentou sintomas quarta-feira, febre e tosse, e não a levei para a escola. Tenho outra filha com sintomas e um sobrinho já com a doença.”
Os pais das restantes crianças dizem que só levam os filhos se a escola for desinfectada. É o caso de Liliana Catalão, que pediu esclarecimentos aos professores. “Estou preocupada com o perigo de contágio com a minha filha.” Entre os pais falava-se da hipótese de metade dos alunos vir a adoecer.
As salas de aulas já foram desinfectadas. Numa das turmas da professora de Inglês, Paula Cardoso, foi diagnosticado um caso. “Se estou preocupada? Claro, mas o que vamos fazer? Fechar todas as escolas?”, interroga-se.
Mais dois casos de gripe A foram ontem confirmados na escola do 1º Ciclo de Almagreira, em Pombal.
Na Amadora, o alarme obrigou ao isolamento de uma criança, de 6 anos, com sintomas gripais durante cinco horas numa sala. Acabou por sair de máscara na cara, na companhia de uma tia, Edna Évora. Foram de táxi ao Centro de Diagnóstico da Gripe para fazer testes.
Sandra Guedes, 31 anos, é mãe de uma das alunas com diagnóstico confirmado. À porta da escola manifestou-se revoltada por não ter sido informada. “A minha filha apresentou sintomas quarta-feira, febre e tosse, e não a levei para a escola. Tenho outra filha com sintomas e um sobrinho já com a doença.”
Os pais das restantes crianças dizem que só levam os filhos se a escola for desinfectada. É o caso de Liliana Catalão, que pediu esclarecimentos aos professores. “Estou preocupada com o perigo de contágio com a minha filha.” Entre os pais falava-se da hipótese de metade dos alunos vir a adoecer.
As salas de aulas já foram desinfectadas. Numa das turmas da professora de Inglês, Paula Cardoso, foi diagnosticado um caso. “Se estou preocupada? Claro, mas o que vamos fazer? Fechar todas as escolas?”, interroga-se.
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