sábado, 27 de novembro de 2010

Nova Pós Gradução no ISLA

Pós-graduação de Especialização em Instrumentação Cirúrgica;
Pós-graduação de Especialização em Enfermagem de Cuidados intensivos;
Pós-graduação de Especialização em Enfermagem de Anestesia e Emergência;
Pós-graduação de Especialização em Tomografia Computorizada e Ressonância Magnética;



sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Greve geral: Enfermeiros com adesão de 70% no turno da tarde

A adesão dos enfermeiros à greve geral de hoje (24 de novembro) atingiu os 70 por cento a nível nacional no turno da tarde, entre as 16:00 e as 24:00, avançou à agência Lusa o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.
A presidente do sindicato, Guadalupe Simões, indicou que se registou uma paralisação dos enfermeiros de 100 por cento no hospital de Tondela, enquanto na maioria da unidades hospitalares do país a adesão à greve rondou entre os 80 e os 98 por cento.
No turno das 08:00 às 16:00 o sindicato aponta uma adesão de 75 por cento.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Greve: Hospitais asseguram serviços como se fosse feriado

Os hospitais deverão funcionar na quarta-feira, dia de greve geral, como se de um fim-de-semana ou feriado se tratasse, com serviços mínimos que asseguram apenas as situações de urgência, segundo os administradores hospitalares.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Associação dos Administradores Hospitalares explicou que os serviços mínimos são uma determinação legal, sendo da responsabilidade da entidade patronal e dos sindicatos negociarem os números mínimos para o atendimento urgente.
«Os serviços mínimos nos hospitais são equivalentes normalmente àquilo que é uma escala de urgência num domingo ou num feriado», sintetizou Pedro Lopes.
Assim, os hospitais terão sempre os quadros mínimos para atender casos de maior gravidade e até, se necessário, usar o bloco operatório. Contudo, as consultas e cirurgias marcadas deverão ser adiadas.
As escalas dos serviços mínimos são negociadas entre cada administração hospitalar e os respectivos representantes sindicais.
À greve geral de quarta-feira decretada conjuntamente pela CGTP e UGT aderiram o Sindicato Independente dos Médicos, a Federação Nacional dos Médicos e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.

APROVADO AUMENTO DE COTAS

Foi aprovado na Assembleia Geral (AG) Extraordinária da Ordem dos Enfermeiros o aumento das quotas . Um acréscimo mensal de 2,52 euros (doravante será de 10 euros mensais (faseado): + 52 cêntimos em 2011, + 50 cêntimos em 2012, + 50 cêntimos em 2013 e + 1 euro em 2014). DE

domingo, 21 de novembro de 2010

Papa Bento XVI admite utilização do preservativo

Pela primeira vez um Papa, Bento XVI, admitiu a utilização «em certos casos» do preservativo «para reduzir os riscos de contaminação» do vírus da SIDA.
Segundo um livro de entrevistas que será publicado na terça-feira, citado pela agência de notícia France Presse, à questão «A Igreja Católica não é fundamentalmente contra a utilização de preservativos?», o líder da Igreja Católica respondeu: «Em alguns casos, quando a intenção é de reduzir o risco de contaminação, isso poderá ser um primeiro passo para preparar o caminho para uma sexualidade mais humana».


No livro intitulado «Luz do Mundo», feito com um jornalista alemão, e que aborda temas como a pedofilia, o celibato dos padres, a ordenação das mulheres e a relação com o Islão, entre outros, Bento XVI cita o exemplo do «homem prostituto» para ilustrar as suas palavras.


«Pode haver casos isolados, como quando um homem prostituto utiliza um preservativo. Isso pode ser um primeiro passo para uma moralização, o início da tomada de consciência de que nem tudo é permitido e de que não podemos fazer tudo o que queremos», afirmou o Papa. «Mas este não é o caminho para se vencer a infeção do HIV. Isso deve ocorrer na humanização da sexualidade», acrescentou.


Até agora, o Vaticano bania todas as formas de contracepção, além da abstinência, mesmo como prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

SNS: Correia de Campos desvaloriza estimativas de desperdício

O ex-ministro da Saúde, Correia de Campos, desvalorizou hoje as auditorias que apontaram para «um desperdício de 25 a 30 por cento no Serviço Nacional de Saúde (SNS)» em Portugal, considerando que esses números «não estão comprovados».

Ao intervir hoje, em Viseu, num fórum promovido pela concelhia do PS, Correia de Campos referiu que «diz-se que o SNS desperdiça muito dinheiro e há sempre uma auditoria do Tribunal de Contas» que estima o desperdício entre 25 a 30 por cento.

«Esses números não valem rigorosamente nada. Não estão comprovados», frisou.

sábado, 20 de novembro de 2010

Enfermeiras parteiras querem poder receitar medicamentos

As enfermeiras parteiras portuguesas vão exigir que a Ordem dos Enfermeiros contemple a autonomia destas profissionais especializadas para prescreverem medicamentos e exames na área da vigilância pré-natal e pós-parto em casos de gravidez considerada normal.
Dolores Sardo, da Associação de Enfermeiros Obstetras, disse à Lusa que estes profissionais especializados querem «assumir na plenitude a vigilância pré-natal, pois vêem relegado para segundo plano este conhecimento, sendo as mulheres vigiadas por enfermeiros e médicos de família, pessoas sem formação específica nesta área».

«Quando falamos de prescrição, não queremos ser médicos, mas enfermeiros especialistas que, à semelhança de outros colegas de países europeus, têm autonomia para prescrever determinados medicamentos, exames, protocolos de ecografias e drogas protocoladas, necessários à vigilância da gravidez normal, sem patologia».

A enfermeira refere que já foram feitas «diligências para chamar a atenção da bastonária da Ordem dos Enfermeiros e do colégio da especialidade para pôr em pleno esta área de actividade, que está contemplada na directiva europeia como função autónoma da parteira».

Esta reivindicação é um dos temas da 3.ª Conferência das Parteiras Europeias, que decorre até sábado no Funchal, com a participação de cerca de uma centena destes profissionais de saúde de 23 países.

Bastonário da OM defende reorganização dos hospitais

O bastonário da Ordem dos Médicos considerou hoje que o relatório do Tribunal de Contas, que aponta falhas na gestão dos hospitais públicos, mostra que os serviços hospitalares devem ser “reorganizados para tratar doentes” e “não para dar lucro”.
“Deve-se reorganizar o sistema para aquilo que existe, que é tratar dos doentes. Os hospitais são organizações para tratar de doentes e não para dar lucro”, sublinhou Pedro Nunes.

O bastonário da Ordem dos Médicos reagia às conclusões do relatório do Tribunal de Contas, que enumera as falhas detetadas na gestão dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), nomeadamente o facto da contratação externa de serviços médicos ter provocado um aumento na despesa na ordem dos 25,7 por cento, em 2008, assim como uma “gestão pouco criteriosa dos dinheiros públicos” ou os excessos no recurso aos ajustes diretos.

“Dever-se-iam pedir explicações aos administradores dos hospitais que lá foram colocados há seis anos, estes é que devem comentar o relatório”, disse ainda Pedro Nunes, sublinhando que as conclusões referenciadas no documento comprovam o que a Ordem dos Médicos tinha já referido na altura: “Que esta tática na gestão dos hospitais não iria trazer nada de bom”.

Em declarações à Lusa, o bastonário da Ordem dos Médicos questionou ainda “se não será melhor deixar os hospitais a cargo dos médicos”, defendendo a reposição nos serviços hospitalares da “hierarquia de competências”, com “os médicos a serem as figuras centrais”, “a serem avaliados pelos seis pares” e, acima de tudo, “a serem responsabilizados”.

“Está na altura de se refletir sobre se a reforma de Correia de Campos foi uma boa reforma”, declarou Pedro Nunes, referindo-se ao antecessor de Ana Jorge na tutela do Ministério da Saúde.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Nova Tabela Remuneratória para a Enfermagem publicada

NATO: Três hospitais de referência para tratar enviados

Os hospitais Santa Maria, São José e São Francisco Xavier, em Lisboa, são as unidades de referência para receber participantes da cimeira da NATO, incluindo chefes de Estado e Governo, tendo já elaborado planos para responder a eventuais ocorrências.
No caso de ser necessário, o hospital de Santa Maria está referenciado para acolher presidentes, primeiros-ministros e ministros que participam na cimeira, que decorre na sexta-feira e no sábado em Lisboa, disse à agência Lusa fonte do sector.
O hospital São Francisco Xavier será a instituição de referência para acolher outros participantes na cimeira, enquanto o de São José está preparado para responder aos manifestantes.
A mesma fonte sublinhou que estes hospitais foram escolhidos por terem serviços de urgência em todas as valências.
As instituições têm vindo a preparar-se para uma eventual necessidade de serviços hospitalares durante a cimeira, tendo já definido medidas como a criação de corredores de circulação.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) é a entidade responsável pela coordenação da assistência pré-hospitalar, evacuação de doentes e ligação entre hospitais.
Este organismo conta com um dispositivo que envolve equipas de saúde, como médicos, enfermeiros e tripulantes de ambulância de emergência, bem como técnicos de telecomunicações e logística, num total de 102 pessoas.
Estas equipas – que têm a capacidade de prestar cuidados de Suporte Avançado de Vida (SAV) – contam ainda com 42 viaturas, entre ambulâncias, carros de apoio e uma Viatura de Intervenção em Catástrofe.
A função do INEM será a de “assegurar a assistência médica pré-hospitalar aos participantes, comitivas e também ao centro de imprensa que vai funcionar no âmbito da cimeira”.
Lusa

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Ana Jorge: Hospitais mantêm produtividade apesar dos cortes

A ministra da Saúde, Ana Jorge, disse este sábado, em Aveiro, que acredita que os hospitais vão ser capazes de manter a produtividade, apesar dos cortes previstos no Orçamento do Estado (OE) para 2011.
«Não há razão para que a redução do valor atribuído a cada uma das instituições de saúde tenha um impacto direto na produção, isto é, no número de consultas», disse Ana Jorge, em declarações à margem da sessão de abertura do IV Fórum Nacional da Diabetes.

A ministra da Saúde defende que os administradores hospitalares têm de «aumentar a eficiência» com o valor que têm disponível. «Isso significa gerir bem o valor que têm, mantendo a produtividade. É isso que é exigido aos bons gestores», explicou a responsável, acrescentando estar convencida que as administrações «vão ser capazes» de fazer isso.

Questionada sobre o facto de os hospitais não terem feito, até agora, mais com menos dinheiro, Ana Jorge disse que se vai «aproveitar os períodos de crise para os tornar em oportunidade». «Talvez seja bom que o facto de termos pouco e termos este problema da crise e termos de reduzir o défice sirva para introduzir medidas de gestão que muitas vezes são mais difíceis de fazer», adiantou a governante.

Ana Jorge realçou ainda que é preciso que todos os profissionais e cidadãos em geral tenham consciência que «o problema é sério» e que «é gerir bem e utilizando bem os serviços de saúde» que se pode contribuir para se ter «saúde para todos».
Lusa

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Hospitais EPE: Ana Jorge justifica reforço do fundo do SNS

A ministra da Saúde justificou hoje o reforço do fundo para pagamento de dívidas do Serviço Nacional de Saúde com a necessidade de os hospitais resgatarem verbas que lá depositaram.
“O reforço do fundo vai permitir a alguns hospitais resgatarem o que puseram do seu capital social, quando necessitam de ter as obras de remodelação e de investimento. Por outro lado permite também que alguns hospitais possam pedir ao fundo empréstimos para poderem pagar as suas dívidas”, explicou.
Fonte da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) revelou na quarta-feira à agência Lusa que o fundo foi recentemente reforçado com 50 milhões.
Criado há dois anos pelo então ministro Correia de Campos, este fundo reuniu inicialmente 800 milhões de euros para pagamentos das dívidas dos hospitais Entidades Públicas Empresariais (EPE).
Estes 800 milhões de euros resultaram dos 200 milhões do fundo de apoio ao sistema de pagamentos do Serviço Nacional de Saúde, que em 2006 foi criado para o pagamento das dívidas às farmácias, e de verbas disponíveis no capital estatutário dos hospitais EPE.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

PEDIDO DE DIVULGAÇÃO AOS ENFERMEIROS - Congresso APER 2010 Madeira


CONGRESSO NACIONAL DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO

«Acrescentamos qualidade de vida» APER - MADEIRA

2010 - 2, 3 e 4 de Dezembro

Santa Cruz

Madeira Hotel Vila Galé


terça-feira, 9 de novembro de 2010

Doentes poderão ser tratados em qualquer serviço saúde UE

A possibilidade de um doente se poder tratar em qualquer país da União Europeia poderá ser uma realidade já no próximo ano, anunciou hoje o comissário europeu da saúde, John Dalli.
Embora a grande maioria dos doentes continue a recorrer a cuidados de saúde existentes no seu próprio país, por vezes os melhores cuidados médicos são ministrados no estrangeiro.
Durante um almoço em Lisboa, Jonh Dalli lembrou a existência de cuidados altamente especializados num outro país e o caso das regiões transfronteiriças em que o estabelecimento de cuidados de saúde mais próximo se encontra noutro país vizinho.
A comissão está a tentar “regular para facilitar a mobilidade dos pacientes” e clarificar as possibilidades de procura de cuidados de saúde, disse o comissário Europeu da Saúde e da Defesa do Consumidor, durante um almoço com jornalistas que decorreu hoje no Centro Jean Monet.
Jonh Dalli reconheceu que gostaria de dizer que esta é uma realidade possível "já amanhã", mas acredita que "será possível já no próximo ano”.
Lembrando que “as pessoas não gostam de andar de uns países para os outros, principalmente quando estão doentes”, o comissário recordou ainda uma outra medida da comissão que poderá melhorar os serviços de saúde europeus: o "e-health".
Sem grandes gastos financeiros, a telemedicina iria permitir melhores cuidados sem a necessidade “de as pessoas se deslocarem”, acrescentou o responsável, lembrando que o maior obstáculo ao serviço de “e-saude” é a “incompatibilidade dos diferentes sistemas” existentes nos serviços de saúde da Europa.
A divulgação de tecnologias médicas inovadoras, além da prestação de cuidados seguros aos doentes em todos os Estados-Membros, é outra das medidas na calha.
Jonh Dalli lembrou que está a ser estudado um sistema que avalie e compare as novas descobertas na área da saúde para tentar perceber se são realmente melhores que as já existentes e se existe um real benefício.
“A grande questão é perceber quem é que ficará responsável por essa avaliação, quem é que toma a decisão científica sobre se é melhor ou não e se é economicamente vantajoso”, explicou.

Proposta de aumento de quotização da Ordem dos Enfermeiros

Foi enviado pela Ordem dos Enfermeiros juntamente com o impresso para o pagamento das quota mensal de Novembro, uma convocatória para reunião extraordinária da assembleia geral a 20 de Novembro corrente, em que o ponto nº 1 é a proposta para aumento de quotização mensal de 7,48 euros para 10 euros.
A presença de cada um é fundamental para se aprovar ou reprovar esta proposta.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Desfibrilhadores em espaços públicos quadruplicaram num mês

O novo presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) colocou o Programa de Desfribrilhação Automática Externa (DAE) no topo das suas prioridades e, desde que tomou posse, o número destes aparelhos disponíveis em espaços públicos mais do que quadruplicou. Ainda assim, os desfribrilhadores ainda não chegaram aos aeroportos.
«Há uma curva de aprendizagem que está a jogar a favor de todos, para que encurte o tempo», afirmou Miguel Soares de Oliveira, dando importância ao seu antecessor. «Além disso, há também dentro da própria equipa de coordenação a imposição passada por este novo conselho directivo do INEM de que isto é uma prioridade, portanto todas as outras tarefas devem ficar para segundo plano», explicou.
O programa está numa «situação muito positiva», segundo o responsável, em declarações à TSF, destacando a presença dos DAE em todas as viaturas do INEM. Quanto à cobertura nas viaturas dos bombeiros e Cruz Vermelha, parceiros do INEM, a situação será resolvida. Até ao final do ano, 38 corporações estarão abrangidas pelo programa, disse Soares de Oliveira.

Ordem critica tutela nas reformas antecipadas dos médicos

A Ordem dos Médicos (OM) acusou hoje o Ministério da Saúde de faltar ao respeito aos médicos que depois de pedirem a reforma antecipada voltam agora ao serviço e a quem a tutela obriga a optar pelo vencimento ou pelo valor da reforma.
"Em termos de função da Ordem dos Médicos não coloca problema, agora é uma falta de respeito pelos colegas que estão disponíveis para continuar a dar o seu contributo para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) havendo falta de médicos", criticou Isabel Caixeiro, presidente do Conselho Regional do Sul da OM.
Hoje, a ministra da Saúde garantiu que os médicos reformados que voltem a trabalhar no SNS vão continuar a acumular a reforma e o salário, situação que não é alargada aos médicos com reforma antecipada e a quem é exigido que escolham entre receber o vencimento ou o valor da reforma.
Em declarações à Agência Lusa, Isabel Caixeiro sublinhou que estes médicos só voltaram a trabalhar no SNS por haver "necessidade de manter os serviços a funcionar e de manter a capacidade de formação dos serviços".
"Para receber a reforma, fiz os meus descontos, trabalhei a vida toda e por isso é um direito que me assiste. O que eu faço agora do meu tempo livre e se eu quiser ocupar esse tempo a continuar a dar o meu tempo e o meu conhecimento e a minha experiência ao Serviço Nacional de Saúde, acho que deve ser adequadamente remunerado, ainda por cima porque faço falta", sublinhou Isabel Caixeiro.

80 médicos aposentados pediram para regressar ao SNS

O Ministério da Saúde (MS) anunciou hoje que recebeu cerca de 80 pedidos de médicos aposentados antecipadamente e por reforma normal para regressarem ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Numa nota, o Ministério da Saúde (MS) adianta que "40 processos estão já devidamente instruídos e outros 40, recebidos nas últimas semanas, estão a aguardar instrução".
"Até hoje foram rececionados no Ministério da Saúde cerca de 80 pedidos de regresso ao SNS de médicos aposentados (antecipadamente e por aposentação normal)", acrescenta.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Médicos reformados vão poder acumular salário e pensão

Numa altura em que o Governo aprovou já em Conselho de Ministros a proibição de acumulação do salário com a reforma, a TSF avança que os médicos reformados que aceitem voltar a trabalhar no Serviço Nacional de Saúde (SNS) vão ser autorizados a adoptar esta solução, embora apenas no caso de não terem pedido a antecipação da pensão.
Esta medida de carácter excepcional acaba por permitir aos médicos escapar à proibição de acumulação de salários e reformas, e que abrangerá inclusivamente o próximo Presidente da República.

Em declarações à mesma rádio, a ministra da Saúde, Ana Jorge, defendeu já esta situação de excepção, garantindo que tal medida tem como objectivo a manutenção do SNS, «uma grande defesa deste governo».