A ministra da Saúde justificou hoje o reforço do fundo para pagamento de dívidas do Serviço Nacional de Saúde com a necessidade de os hospitais resgatarem verbas que lá depositaram.
“O reforço do fundo vai permitir a alguns hospitais resgatarem o que puseram do seu capital social, quando necessitam de ter as obras de remodelação e de investimento. Por outro lado permite também que alguns hospitais possam pedir ao fundo empréstimos para poderem pagar as suas dívidas”, explicou.
Fonte da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) revelou na quarta-feira à agência Lusa que o fundo foi recentemente reforçado com 50 milhões.
Criado há dois anos pelo então ministro Correia de Campos, este fundo reuniu inicialmente 800 milhões de euros para pagamentos das dívidas dos hospitais Entidades Públicas Empresariais (EPE).
Estes 800 milhões de euros resultaram dos 200 milhões do fundo de apoio ao sistema de pagamentos do Serviço Nacional de Saúde, que em 2006 foi criado para o pagamento das dívidas às farmácias, e de verbas disponíveis no capital estatutário dos hospitais EPE.
“O reforço do fundo vai permitir a alguns hospitais resgatarem o que puseram do seu capital social, quando necessitam de ter as obras de remodelação e de investimento. Por outro lado permite também que alguns hospitais possam pedir ao fundo empréstimos para poderem pagar as suas dívidas”, explicou.
Fonte da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) revelou na quarta-feira à agência Lusa que o fundo foi recentemente reforçado com 50 milhões.
Criado há dois anos pelo então ministro Correia de Campos, este fundo reuniu inicialmente 800 milhões de euros para pagamentos das dívidas dos hospitais Entidades Públicas Empresariais (EPE).
Estes 800 milhões de euros resultaram dos 200 milhões do fundo de apoio ao sistema de pagamentos do Serviço Nacional de Saúde, que em 2006 foi criado para o pagamento das dívidas às farmácias, e de verbas disponíveis no capital estatutário dos hospitais EPE.
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