A ministra da Saúde afirmou, esta terça-feira, que muitas pessoas ligaram para os centros de saúde para marcarem a vacinação contra a gripe A, depois de esta ter sido alargada às crianças até aos 12 anos.
«A informação que temos ainda é muita pequena mas houve muitas pessoas a ligarem para os centros de saúde para marcar a vacinação. A dose não é unitária, são frascos que dão para dez pessoas, nas crianças para 20, pois até aos dez anos é meia dose. Para podermos gerir bem, pede-se para [as pessoas] telefonarem e marcarem para o dia mais adequado», disse Ana Jorge. A vacinação das crianças até aos 12 anos, incluídas no grupo C e cuja vacinação estava prevista para Janeiro, foi antecipada e começou na segunda-feira. «Existiu a possibilidade de se vacinar o grupo C e antecipamos o grupo das crianças até aos 12 anos. O vírus veio para tomar conta de todos os [outros] vírus e, pelo que se sabe, praticamente todas as viroses são H1N1», acrescentou a ministra, após uma visita à Urgência Pediátrica e ao Serviço de Pediatria do Hospital Garcia de Orta, em Almada. «Essa é a razão para que [a vacinação] seja feita para os grupos de risco e progressivamente se alargue a toda a população, pois o que se prevê é que a gripe do próximo Inverno seja H1N1 e com mais pessoas vacinadas a possibilidade se ter uma epidemia é menor», acrescentou. TSF
«A informação que temos ainda é muita pequena mas houve muitas pessoas a ligarem para os centros de saúde para marcar a vacinação. A dose não é unitária, são frascos que dão para dez pessoas, nas crianças para 20, pois até aos dez anos é meia dose. Para podermos gerir bem, pede-se para [as pessoas] telefonarem e marcarem para o dia mais adequado», disse Ana Jorge. A vacinação das crianças até aos 12 anos, incluídas no grupo C e cuja vacinação estava prevista para Janeiro, foi antecipada e começou na segunda-feira. «Existiu a possibilidade de se vacinar o grupo C e antecipamos o grupo das crianças até aos 12 anos. O vírus veio para tomar conta de todos os [outros] vírus e, pelo que se sabe, praticamente todas as viroses são H1N1», acrescentou a ministra, após uma visita à Urgência Pediátrica e ao Serviço de Pediatria do Hospital Garcia de Orta, em Almada. «Essa é a razão para que [a vacinação] seja feita para os grupos de risco e progressivamente se alargue a toda a população, pois o que se prevê é que a gripe do próximo Inverno seja H1N1 e com mais pessoas vacinadas a possibilidade se ter uma epidemia é menor», acrescentou. TSF
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