Uma equipa de cientistas britânicos identificou a «arma secreta» que utilizam as células cancerígenas para combater e sobreviver aos tratamentos com quimioterapia.
A descoberta feita por especialistas da Cancer Research UK, uma ONG dedicada à pesquisa de cancro, relaciona-se com a estrutura de uma proteína que se encontra no coração do sistema de defesa dos tumores cancerígenos.
Identificada como FANCL, essa proteína ajuda as células malignas a reparar o dano que sofre o seu ADN em consequência do tratamento do doente com quimioterapia.
«Investigamos a estrutura do motor do sistema de funcionamento da célula», disse a principal responsável do estudo, Helen Walden. Segundo a investigadora, «se conseguimos detê-lo, conseguiríamos células muito mais receptivas à quimioterapia».
«Conseguimos a primeira fotografia atómica completa de uma proteína envolvida no caminho da reparação de uma célula, justo ao próprio coração da rota pela qual as células cancerígenas se defendem de tratamentos que têm como objectivo destruí-las», assinalou a especialista.
A descoberta feita por especialistas da Cancer Research UK, uma ONG dedicada à pesquisa de cancro, relaciona-se com a estrutura de uma proteína que se encontra no coração do sistema de defesa dos tumores cancerígenos.
Identificada como FANCL, essa proteína ajuda as células malignas a reparar o dano que sofre o seu ADN em consequência do tratamento do doente com quimioterapia.
«Investigamos a estrutura do motor do sistema de funcionamento da célula», disse a principal responsável do estudo, Helen Walden. Segundo a investigadora, «se conseguimos detê-lo, conseguiríamos células muito mais receptivas à quimioterapia».
«Conseguimos a primeira fotografia atómica completa de uma proteína envolvida no caminho da reparação de uma célula, justo ao próprio coração da rota pela qual as células cancerígenas se defendem de tratamentos que têm como objectivo destruí-las», assinalou a especialista.
Walden acrescentou que, com a descoberta, «é possível melhorar os tratamentos tradicionais». E sublinhou que a descoberta pode transformar-se numa linha de pesquisa para a criação de um medicamento específico.
A conclusão principal deste estudo, publicado na revista Nature Structural and Molecular Biology, é que um preciso tratamento contra a FANCL pode ajudar a combater o cancro. LUSA
A conclusão principal deste estudo, publicado na revista Nature Structural and Molecular Biology, é que um preciso tratamento contra a FANCL pode ajudar a combater o cancro. LUSA
1 comentário:
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