O Ministério da Saúde decidiu atenuar a sanção aplicada pela Inspeção Geral das Actividades em Saúde (IGAS) ao médico Machado Cândido de suspensão por 240 dias e optou por suspender a execução da sanção por dois anos, disse hoje fonte oficial.
O caso remonta a outubro de 2009, quando a IGAS suspendeu o então chefe do Serviço de Neurologia do Hospital de São José por 240 dias por alegadamente ter cobrado centenas de horas a mais ao Serviço Nacional de Saúde, durante vários anos, algumas em dias em que estaria de férias, segundo a acusação.
A investigação da IGAS partiu de uma denúncia anónima e apurou que o médico Joaquim Machado Cândido terá também efetuado viagens pessoais por conta de verbas do Serviço de Neurologia e promovido jantares aos seus profissionais numa quinta de turismo rural pertencente a uma empresa da qual é sócio, alegadamente pagos com verbas do Hospital de São José, integrado no Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC). Lusa
O caso remonta a outubro de 2009, quando a IGAS suspendeu o então chefe do Serviço de Neurologia do Hospital de São José por 240 dias por alegadamente ter cobrado centenas de horas a mais ao Serviço Nacional de Saúde, durante vários anos, algumas em dias em que estaria de férias, segundo a acusação.
A investigação da IGAS partiu de uma denúncia anónima e apurou que o médico Joaquim Machado Cândido terá também efetuado viagens pessoais por conta de verbas do Serviço de Neurologia e promovido jantares aos seus profissionais numa quinta de turismo rural pertencente a uma empresa da qual é sócio, alegadamente pagos com verbas do Hospital de São José, integrado no Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC). Lusa
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