A viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do hospital de Torres Vedras não está a conseguir responder a todos os pedidos de socorro por falta de médicos neste período de Verão, disse fonte do INEM.
“Verificam-se algumas dificuldades no preenchimento dos turnos de médicos que o INEM [Instituto Nacional de Emergência Médica] tem de assegurar”, existido falhas em um “terço dos turnos”, explicou fonte do gabinete de comunicação do Instituto, adiantando tratar-se de um problema pontual, que não coloca em causa o socorro da população.
O protocolo assinado há um ano entre INEM e o centro hospitalar estabelece que os médicos sejam assegurados pelas duas instituições.
Referindo que a VMER de Torres Vedras não está a registar uma actividade muito intensa, a fonte do INEM justificou que neste período de verão os médicos destacados para a viatura “também prestam serviços em horas extraordinárias nos seus hospitais para suprir as férias de colegas”.
Por outro lado, estão também a “desdobrar-se em turnos no Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que não pode ficar desguarnecido em detrimento de um meio no terreno” e há ainda uma médica que se encontra em licença de parto.
Segundo o INEM, trata-se de um problema “pontual”, que ocorre apenas este mês, por haver médicos de férias, e que “será solucionado rapidamente logo que na segunda quinzena [de agosto] regresse mais um dos médicos”.
“Não haverá qualquer redução deste meio”, assegurou o INEM, afastando quaisquer cenários de inoperacionalidade permanente do meio de socorro.
O INEM adianta que o socorro não está em causa, uma vez que a população pode ser socorrida por outras VMER (sendo que as mais próximas estão em Lisboa e Caldas da Rainha), pelo helicóptero que tem base em Loures ou pelos meios dos bombeiros. LUSA
O protocolo assinado há um ano entre INEM e o centro hospitalar estabelece que os médicos sejam assegurados pelas duas instituições.
Referindo que a VMER de Torres Vedras não está a registar uma actividade muito intensa, a fonte do INEM justificou que neste período de verão os médicos destacados para a viatura “também prestam serviços em horas extraordinárias nos seus hospitais para suprir as férias de colegas”.
Por outro lado, estão também a “desdobrar-se em turnos no Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que não pode ficar desguarnecido em detrimento de um meio no terreno” e há ainda uma médica que se encontra em licença de parto.
Segundo o INEM, trata-se de um problema “pontual”, que ocorre apenas este mês, por haver médicos de férias, e que “será solucionado rapidamente logo que na segunda quinzena [de agosto] regresse mais um dos médicos”.
“Não haverá qualquer redução deste meio”, assegurou o INEM, afastando quaisquer cenários de inoperacionalidade permanente do meio de socorro.
O INEM adianta que o socorro não está em causa, uma vez que a população pode ser socorrida por outras VMER (sendo que as mais próximas estão em Lisboa e Caldas da Rainha), pelo helicóptero que tem base em Loures ou pelos meios dos bombeiros. LUSA
Sem comentários:
Enviar um comentário