Apenas 2,4 por cento das chamadas que são recebidas pela Linha Saúde 24 necessitam de ser reencaminhadas para o INEM, segundo dados hoje divulgados no Congresso Nacional de Emergência Médica, em Lisboa.
Segundo o enfermeiro Sérgio Gomes, coordenador da Linha Saúde 24, foram recebidas mais de dois milhões de chamadas neste serviço de atendimento telefónico desde que começou a funcionar há cerca de quatro anos e meio.
Dessas, apenas 2,4 por cento necessitaram da intervenção do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Sérgio Gomes revelou ainda que o número de utentes com uma patologia que pode ser tratada em casa ronda os 30 por cento, valor que “tem vindo a aumentar”, cumprindo assim um dos objectivos da Linha Saúde 24.
O coordenador do serviço indicou ainda que do total de utentes que utilizaram o 800 24 24 24, mais de metade tinha intenção de ir às urgências hospitalares, mas depois da triagem da Linha “só 20 por cento” precisavam efectivamente de cuidados médicos urgentes.
A interligação entre a Linha e o INEM é representada pelas chamadas feitas entre os dois organismos. Assim, a Linha Saúde 24 encaminhou perto de 60 mil chamadas para o INEM, enquanto o Instituto de Emergência Médica reencaminhou mais de 66 mil para o contacto telefónico com os enfermeiros da Linha.
O “pico” de chamadas para a Saúde 24 aconteceu no ano passado, aquando do surto de gripe A (H1N1): num só dia foram recebidas 19 mil chamadas, num total de 450 mil.
No congresso foram ainda referidas as chamadas feitas para o 112. Segundo dados fornecidos pelo capitão da GNR Carlos Pimentel, em agosto, as centrais 112 receberam 871 mil chamadas, das quais 73,6 por cento eram falsas.
Destas, mais de 18 mil foram reencaminhadas para o INEM, 4400 para a GNR e pouco mais de duas mil para a PSP. Lusa
Segundo o enfermeiro Sérgio Gomes, coordenador da Linha Saúde 24, foram recebidas mais de dois milhões de chamadas neste serviço de atendimento telefónico desde que começou a funcionar há cerca de quatro anos e meio.
Dessas, apenas 2,4 por cento necessitaram da intervenção do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Sérgio Gomes revelou ainda que o número de utentes com uma patologia que pode ser tratada em casa ronda os 30 por cento, valor que “tem vindo a aumentar”, cumprindo assim um dos objectivos da Linha Saúde 24.
O coordenador do serviço indicou ainda que do total de utentes que utilizaram o 800 24 24 24, mais de metade tinha intenção de ir às urgências hospitalares, mas depois da triagem da Linha “só 20 por cento” precisavam efectivamente de cuidados médicos urgentes.
A interligação entre a Linha e o INEM é representada pelas chamadas feitas entre os dois organismos. Assim, a Linha Saúde 24 encaminhou perto de 60 mil chamadas para o INEM, enquanto o Instituto de Emergência Médica reencaminhou mais de 66 mil para o contacto telefónico com os enfermeiros da Linha.
O “pico” de chamadas para a Saúde 24 aconteceu no ano passado, aquando do surto de gripe A (H1N1): num só dia foram recebidas 19 mil chamadas, num total de 450 mil.
No congresso foram ainda referidas as chamadas feitas para o 112. Segundo dados fornecidos pelo capitão da GNR Carlos Pimentel, em agosto, as centrais 112 receberam 871 mil chamadas, das quais 73,6 por cento eram falsas.
Destas, mais de 18 mil foram reencaminhadas para o INEM, 4400 para a GNR e pouco mais de duas mil para a PSP. Lusa
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