A Ordem dos Enfermeiros espera que a nova direcção do INEM lhe dê o “espaço necessário” para que possa participar na procura das melhores soluções na área pré-hospitalar.
Segundo disse à agência Lusa a bastonária dos enfermeiros, Maria Augusta Sousa, a Ordem espera encontrar uma direcção preocupada com as grandes questões que se colocam na área de apoio pré-hospitalar, “um sistema vital para os cidadãos”.
A Ordem dos Enfermeiros vai reunir-se hoje com o novo Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), presidido pelo médico Miguel Soares de Oliveira.
Maria Augusta Sousa criticou a actuação da antiga direcção do INEM, referindo que esta era “inoperacional” e que “definiu orientações inaceitáveis quanto à responsabilidade profissional de cada um na área da emergência pré-hospitalar”.
Um dos aspectos cruciais que a Ordem pretende abordar na reunião que se realiza hoje, pedida pelo próprio INEM, é a circular sobre transmissão de dados dos pacientes a profissionais que não são da área da saúde.
Segundo disse à agência Lusa a bastonária dos enfermeiros, Maria Augusta Sousa, a Ordem espera encontrar uma direcção preocupada com as grandes questões que se colocam na área de apoio pré-hospitalar, “um sistema vital para os cidadãos”.
A Ordem dos Enfermeiros vai reunir-se hoje com o novo Conselho Diretivo do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), presidido pelo médico Miguel Soares de Oliveira.
Maria Augusta Sousa criticou a actuação da antiga direcção do INEM, referindo que esta era “inoperacional” e que “definiu orientações inaceitáveis quanto à responsabilidade profissional de cada um na área da emergência pré-hospitalar”.
Um dos aspectos cruciais que a Ordem pretende abordar na reunião que se realiza hoje, pedida pelo próprio INEM, é a circular sobre transmissão de dados dos pacientes a profissionais que não são da área da saúde.
“Um dos assuntos que queremos ver abordado é uma circular absolutamente absurda sobre a transmissão de dados clínicos que podem ser passados a trabalhadores que não têm qualquer formação, como funcionários de telecomunicações”, disse Maria Augusta Sousa à Lusa, desejando que a directiva será anulada.
Quanto ao plano estratégico dos recursos humanos de emergência pré-hospitalar, recentemente aprovado pelo Ministério da Saúde, a Ordem considera que este deve ser enquadrado numa vertente global e que “é necessário repensar toda a sua reorganização”.
“Partimos para a reunião sempre com o princípio de confiança para encontrar espaço de forma a melhorar as soluções na área pré-hospitalar”, disse ainda a bastonária. LUSA
Quanto ao plano estratégico dos recursos humanos de emergência pré-hospitalar, recentemente aprovado pelo Ministério da Saúde, a Ordem considera que este deve ser enquadrado numa vertente global e que “é necessário repensar toda a sua reorganização”.
“Partimos para a reunião sempre com o princípio de confiança para encontrar espaço de forma a melhorar as soluções na área pré-hospitalar”, disse ainda a bastonária. LUSA
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