Cerca de 50 enfermeiros concentraram-se esta quarta-feira em frente ao Ministério da Saúde para contestar a proposta de avaliação da tutela, que alegam não ter em conta a especialização destes profissionais, introduzir quotas e um item de avaliação «subjetivo».
«O Ministério da Saúde pretende penalizar os enfermeiros que mais contribuem para a qualidade dos cuidados e para os resultados dos serviços ao não atribuir justa compensação pelo título de enfermeiro especialista», afirmou José Carlos Martins, presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).
Segundo o sindicalista, o Ministério da Saúde não está a cumprir o «compromisso» que assumiu de «valorizar» o título de enfermeiro especialista.
A introdução de um item de avaliação de atitudes e comportamentos, «sem objectivar estas questões subjectivas do comportamento», é outro dos parâmetros que o SEP rejeita, sobretudo por ter um peso na avaliação final de 40 por cento.
Quanto ao sistema de quotas, o sindicato considera ser «desmotivante», sublinhando que não promove os enfermeiros que desempenhem melhor a profissão.
«O Ministério da Saúde pretende penalizar os enfermeiros que mais contribuem para a qualidade dos cuidados e para os resultados dos serviços ao não atribuir justa compensação pelo título de enfermeiro especialista», afirmou José Carlos Martins, presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).
Segundo o sindicalista, o Ministério da Saúde não está a cumprir o «compromisso» que assumiu de «valorizar» o título de enfermeiro especialista.
A introdução de um item de avaliação de atitudes e comportamentos, «sem objectivar estas questões subjectivas do comportamento», é outro dos parâmetros que o SEP rejeita, sobretudo por ter um peso na avaliação final de 40 por cento.
Quanto ao sistema de quotas, o sindicato considera ser «desmotivante», sublinhando que não promove os enfermeiros que desempenhem melhor a profissão.
José Carlos Martins afirma ainda ser «inadmissível» que a tutela queira «implementar o processo» até ao final do semestre, para que os enfermeiros sejam já nessa altura avaliados segundo este sistema.
«Ainda estamos a negociar e querem que tudo esteja realizado, todo o processo burocrático, até final de Julho», criticou.
No final, o SEP entregou uma moção no Ministério da Saúde, na qual reafirma a «frontal oposição» ao que é proposto.
Segundo José Carlos Martins, estiveram concentrados em frente ao ministério cerca de 50 dirigentes de todo o continente e ilhas, representantes do SEP e do SERAM (Sindicato dos Enfermeiros da Região Autónoma da Madeira).
José Carlos Martins adiantou ainda que vai ser agendada uma reunião com a tutela e que as próximas formas de luta «estão em aberto» e «dependem do Ministério da Saúde».
«Ainda estamos a negociar e querem que tudo esteja realizado, todo o processo burocrático, até final de Julho», criticou.
No final, o SEP entregou uma moção no Ministério da Saúde, na qual reafirma a «frontal oposição» ao que é proposto.
Segundo José Carlos Martins, estiveram concentrados em frente ao ministério cerca de 50 dirigentes de todo o continente e ilhas, representantes do SEP e do SERAM (Sindicato dos Enfermeiros da Região Autónoma da Madeira).
José Carlos Martins adiantou ainda que vai ser agendada uma reunião com a tutela e que as próximas formas de luta «estão em aberto» e «dependem do Ministério da Saúde».
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