O tempo médio de resposta de 13 segundos do INEM no atendimento das chamadas entre 2007 e 2009 ficou «muito aquém» dos cinco segundos ou menos recomendados, segundo uma auditoria do Tribunal de Contas (TC).
Em 2009, à exceção do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Coimbra, os operadores não atingiram os objetivos fixados e o tempo médio de resposta (13 segundos) ficou muito aquém do tempo de «superação» (0 a 5 segundos) e acima do limite de 10 segundos para o «nível de cumprimento», lê-se no relatório da auditoria hoje divulgado.
Além de não terem sido alcançadas as metas desejadas, em 2009 não houve também uma melhoria significativa face a 2007, segundo o relatório da auditoria, que verificou «os ganhos e perdas de economia, eficiência, eficácia e qualidade do serviço de socorro prestado», incluindo a aferição dos resultados esperados face às metas e padrões internos e internacionais.
Em 2009, à exceção do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Coimbra, os operadores não atingiram os objetivos fixados e o tempo médio de resposta (13 segundos) ficou muito aquém do tempo de «superação» (0 a 5 segundos) e acima do limite de 10 segundos para o «nível de cumprimento», lê-se no relatório da auditoria hoje divulgado.
Além de não terem sido alcançadas as metas desejadas, em 2009 não houve também uma melhoria significativa face a 2007, segundo o relatório da auditoria, que verificou «os ganhos e perdas de economia, eficiência, eficácia e qualidade do serviço de socorro prestado», incluindo a aferição dos resultados esperados face às metas e padrões internos e internacionais.
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