O vice-presidente da Associação dos Doentes Renais do Norte de Portugal (ADRNP), Fernando Jorge, reclamou hoje um aumento das comparticipações na compra de medicamentos dos doentes em hemodiálise.
“Tomamos imensos medicamentos e muitos deles não são comparticipados, porque são também prescritos para doenças consideradas normais”, disse à agência Lusa Fernando Jorge, à margem das comemorações do 35.º aniversário da ADRNP.
O dirigente da associação enalteceu os avanços registados nestes 35 anos, nomeadamente nos tratamentos e transplantes, mas afirmou que ainda há “problemas pontuais”, como as deslocações para os centros de hemodiálise e o elevado custo dos medicamentos.
“Quando a associação foi fundada, em 1976, em Portugal praticamente não havia hemodiálise. Os doentes ou iam para Espanha ou França ou morriam”, afirmou.
Fernando Jorge referiu que a ADRNP lutou sempre para que a hemodiálise fosse feita nos hospitais centrais, lamentando que ainda hoje estas unidades funcionem apenas como “retaguarda, para casos agudos”.
O aniversário da ADRNP contou com a presença do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro, e de alguns doentes e médicos fundadores da associação.
“Tomamos imensos medicamentos e muitos deles não são comparticipados, porque são também prescritos para doenças consideradas normais”, disse à agência Lusa Fernando Jorge, à margem das comemorações do 35.º aniversário da ADRNP.
O dirigente da associação enalteceu os avanços registados nestes 35 anos, nomeadamente nos tratamentos e transplantes, mas afirmou que ainda há “problemas pontuais”, como as deslocações para os centros de hemodiálise e o elevado custo dos medicamentos.
“Quando a associação foi fundada, em 1976, em Portugal praticamente não havia hemodiálise. Os doentes ou iam para Espanha ou França ou morriam”, afirmou.
Fernando Jorge referiu que a ADRNP lutou sempre para que a hemodiálise fosse feita nos hospitais centrais, lamentando que ainda hoje estas unidades funcionem apenas como “retaguarda, para casos agudos”.
O aniversário da ADRNP contou com a presença do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro, e de alguns doentes e médicos fundadores da associação.
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