A maioria dos enfermeiros são afectados pelo corte no pagamento das horas extraordinárias trabalhadas em 2010, mas pagas este ano, segundo o sindicado, uma situação que o Governo já decidiu rever, devolvendo os montantes retirados.
A dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) Guadalupe Simões disse hoje à agência Lusa que esta situação «abrange a maioria dos enfermeiros. Daqueles que trabalham no Serviço Nacional de Saúde «são cerca de 18 mil os que viram prejudicadas as suas remunerações», disse, acrescentando que não se trata apenas de o trabalho extraordinário: «Estamos a falar também de trabalho efectuado nas tardes, noites, fins de semana e feriados».
Estão ainda em causa enfermeiros que trabalham com contrato individual de trabalho no sector empresarial do Estado, neste caso nos hospitais EPE, acrescentou.
A dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) Guadalupe Simões disse hoje à agência Lusa que esta situação «abrange a maioria dos enfermeiros. Daqueles que trabalham no Serviço Nacional de Saúde «são cerca de 18 mil os que viram prejudicadas as suas remunerações», disse, acrescentando que não se trata apenas de o trabalho extraordinário: «Estamos a falar também de trabalho efectuado nas tardes, noites, fins de semana e feriados».
Estão ainda em causa enfermeiros que trabalham com contrato individual de trabalho no sector empresarial do Estado, neste caso nos hospitais EPE, acrescentou.
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