Mil novos casos do mais perigoso cancro da pele deverão surgir este ano em Portugal e 100 destes doentes morrerão dentro de cinco anos. As férias repartidas, entre os trópicos e a neve, são um dos novos perigos.
“O cancro de pele está em crescimento em todos os países do mundo. Isso advém de comportamentos que as pessoas tiveram há 15 ou 20 anos”, afirmou à agência Lusa Osvaldo Correia, secretário-geral da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo, que esta sexta-feira organiza em Lisboa a Conferência “Sol e Pele: Saber Conviver”.
Esta curva de crescimento poderá vir a atenuar-se nos próximos anos caso se mantenham as campanhas de prevenção e sensibilização.
Ainda assim, só este ano devem surgir em Portugal mais de 10 mil novos cancros da pele, sendo mil deles de melanoma, o mais mortal.
“Dez por cento de pessoas com melanoma morrem ao fim de cinco anos”, avisa Osvaldo Correia.
Nos últimos anos, os portugueses têm revelado o hábito de repartir as férias, nomeadamente viajando para a neve ou para os trópicos na altura do Carnaval ou da Páscoa.
“O cancro de pele está em crescimento em todos os países do mundo. Isso advém de comportamentos que as pessoas tiveram há 15 ou 20 anos”, afirmou à agência Lusa Osvaldo Correia, secretário-geral da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo, que esta sexta-feira organiza em Lisboa a Conferência “Sol e Pele: Saber Conviver”.
Esta curva de crescimento poderá vir a atenuar-se nos próximos anos caso se mantenham as campanhas de prevenção e sensibilização.
Ainda assim, só este ano devem surgir em Portugal mais de 10 mil novos cancros da pele, sendo mil deles de melanoma, o mais mortal.
“Dez por cento de pessoas com melanoma morrem ao fim de cinco anos”, avisa Osvaldo Correia.
Nos últimos anos, os portugueses têm revelado o hábito de repartir as férias, nomeadamente viajando para a neve ou para os trópicos na altura do Carnaval ou da Páscoa.
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