O ministro da Saúde revelou hoje que o seu ministério deve cerca de 3.000 milhões de euros aos fornecedores do Serviço Nacional de Saúde e anunciou que prevê aplicar um plano de pagamentos, a definir com as Finanças, até ao final do ano.
Paulo Macedo falava aos jornalistas, no final de um encontro com dirigentes do Ministério e das principais unidades do Serviço Nacional de Saúde, realizado no auditório do Infarmed.
Questionado sobre quanto deve a tutela aos fornecedores, o ministro respondeu que fez "um levantamento unidade a unidade", no âmbito do programa de Governo, não só das dívidas existentes a Junho, mas também na estimativa a 31 de Dezembro, "para evitar as habituais surpresas".
Paulo Macedo lembrou que esta dívida abrange a exigível e outra que não é ainda exigível, que corresponde a menos de 90 dias. "Quando se fala de dívida, há uma que já é devida, infelizmente há muito tempo, e há outra que são compromissos normalíssimos que existem", explicou.
Os valores levantados são, no total, ligeiramente superiores a 3.000 milhões de euros, sendo, portanto, a partir deste valor que a tutela vai elaborar o plano de pagamentos.
"Obviamente as empresas precisam de receber estes valores, não só porque são devidos mas porque lhes afecta a própria actividade", sublinhou, acrescentando que este levantamento é "indispensável" para efeitos orçamentais, mas também para a regularização de pagamentos que têm que ser feitos "de forma realista e de acordo com as possibilidades".
O plano está previsto ser elaborado conjuntamente com o Ministério das Finanças e estar pronto até dia 31 de Dezembro.
Paulo Macedo falava aos jornalistas, no final de um encontro com dirigentes do Ministério e das principais unidades do Serviço Nacional de Saúde, realizado no auditório do Infarmed.
Questionado sobre quanto deve a tutela aos fornecedores, o ministro respondeu que fez "um levantamento unidade a unidade", no âmbito do programa de Governo, não só das dívidas existentes a Junho, mas também na estimativa a 31 de Dezembro, "para evitar as habituais surpresas".
Paulo Macedo lembrou que esta dívida abrange a exigível e outra que não é ainda exigível, que corresponde a menos de 90 dias. "Quando se fala de dívida, há uma que já é devida, infelizmente há muito tempo, e há outra que são compromissos normalíssimos que existem", explicou.
Os valores levantados são, no total, ligeiramente superiores a 3.000 milhões de euros, sendo, portanto, a partir deste valor que a tutela vai elaborar o plano de pagamentos.
"Obviamente as empresas precisam de receber estes valores, não só porque são devidos mas porque lhes afecta a própria actividade", sublinhou, acrescentando que este levantamento é "indispensável" para efeitos orçamentais, mas também para a regularização de pagamentos que têm que ser feitos "de forma realista e de acordo com as possibilidades".
O plano está previsto ser elaborado conjuntamente com o Ministério das Finanças e estar pronto até dia 31 de Dezembro.
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