domingo, 27 de setembro de 2009

Candidato do CDS-PP a Ourém morre com gripe A


Diogo Castelino e Alvim, candidato do CDS-PP à Câmara Municipal de Ourém, morreu este sábado infectado com o vírus da gripe A, no hospital Curry Cabral, em Lisboa, apurou a TVI. O advogado de 49 anos estava internado desde Agosto e para além de complicações renais contraiu ainda uma pneumonia provocada pelo vírus H1N1. Diogo Castelino e Alvim era fumador, mas não tinha outros problemas de saúde. Portas lamenta a morte de candidato do CDS A direcção clínica do Hospital Curry Cabral revelou que o homem que morreu naquela unidade foi vítima de uma pneumonia provocada pelo vírus da gripe A, com falência multiorgânica, explicou a directora clínica do hospital, Conceição Loureiro, em conferência de imprensa. Em declarações ao tvi24.pt, Herculano Gonçalves, presidente da distrital de Santarém adiantou que Diogo Castelino e Alvim morreu com «gripe A, mas também com outras complicações. Tinha problemas renais e ainda uma pneumonia». Distrital de Santarém confirma morte de candidato (vídeo) O responsável adiantou que os órgãos distritais do partido estão reunidos. Na passada semana, Hélder Amaral, coordenador nacional autárquico do partido, citado pela Lusa, informou que o candidato centrista estava em «coma induzido». Fumador e sem outros problemas de saúde Em conferência de imprensa, a direcção do hospital Curry Cabral, confirmou a morte de um doente de 49 anos, por pneumonia pelo vírus H1N1. O doente entrou no hospital a 25 de Agosto depois de já ter contraído o vírus numa «estância balnear há cerca de cinco semanas». O estado de Diogo Castelino e Alvim foi sempre grave tendo a insuficiência renal e a pneumonia viral sofrido «um agravamento claro nas últimas 72 horas». O doente estava ventilado e o óbito ocorreu por volta das 11h30 da manhã. A direcção do hospital adiantou ainda que o candidato a Ourém pelo CDS-PP era fumador e não sofria de outras complicações de saúde. A ministra da Saúde, Ana Jorge, disse aos jornalistas que «a ocorrência de mortes devido à infecção com o H1N1 é esperada» e considerou que as medidas que estão a ser tomadas são as adequadas e vão manter-se. Na quarta-feira, um doente internado no Hospital de Santo António, no Porto, com o vírus A (H1N1) morreu com uma «infecção abdominal bacteriana e pneumonia».

Sem comentários: