Muitos profissionais de saúde – médicos, enfermeiros e auxiliares – já contraíram o novo vírus da gripe A (H1N1). Na maioria dos casos, o contágio ocorreu nos hospitais e centros de saúde por contacto com pessoas infectadas, enquanto noutras situações o contágio ocorreu em período de férias.
O elevado número de profissionais de saúde infectados pelo novo vírus da gripe é do conhecimento do presidente da Associação Portuguesa dos Médicos de Saúde Pública (APMSP), Mário Jorge Rêgo, que ao CM se escusou a avançar com números: "Há muitos médicos de saúde pública que já contraíram o vírus da gripe A e outros profissionais de saúde, médicos de outras especialidades, enfermeiros e auxiliares, que também já estão imunizados e já entraram novamente ao serviço. Alguns tomaram o Tamiflu e muitos outros não precisaram de o tomar. Profissionais dos Serviços de Atendimento da Gripe também já foram contagiados."
Segundo o médico, a maioria dos profissionais que tiveram a doença foram casos com sintomas "ligeiros a moderados", mas não exclui a possibilidade de outros casos terem obrigado a assistência hospitalar.
Mário Jorge Rêgo defende que as unidades de saúde devem estar organizadas para se prepararem para um previsível aumento do número de casos de gripe A, principalmente a partir do dia 27, o início da semana em que, por norma, aumenta a actividade gripal. O ‘pico’ deverá ser atingido em Dezembro. CM
O elevado número de profissionais de saúde infectados pelo novo vírus da gripe é do conhecimento do presidente da Associação Portuguesa dos Médicos de Saúde Pública (APMSP), Mário Jorge Rêgo, que ao CM se escusou a avançar com números: "Há muitos médicos de saúde pública que já contraíram o vírus da gripe A e outros profissionais de saúde, médicos de outras especialidades, enfermeiros e auxiliares, que também já estão imunizados e já entraram novamente ao serviço. Alguns tomaram o Tamiflu e muitos outros não precisaram de o tomar. Profissionais dos Serviços de Atendimento da Gripe também já foram contagiados."
Segundo o médico, a maioria dos profissionais que tiveram a doença foram casos com sintomas "ligeiros a moderados", mas não exclui a possibilidade de outros casos terem obrigado a assistência hospitalar.
Mário Jorge Rêgo defende que as unidades de saúde devem estar organizadas para se prepararem para um previsível aumento do número de casos de gripe A, principalmente a partir do dia 27, o início da semana em que, por norma, aumenta a actividade gripal. O ‘pico’ deverá ser atingido em Dezembro. CM
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