A rede Suporte Imediato de Vida, do INEM, pode estar à beira da ruptura caso o ministério da Saúde não convoque novo concurso para integrar enfermeiros e os que aí trabalham tenham de regressar aos seus postos de origem.
A “falência completa” nas ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV) pode acontecer no final de Janeiro, logo a seguir a uma reunião que será solicitada ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), disse à Lusa o dirigente da delegação de Coimbra do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, Paulo Anacleto, após o Encontro Nacional de Enfermeiros de Emergência Pré-Hospitalar.
Segundo o dirigente sindical, o concurso publicado em Março para fazer entrar 80 funcionários nos quadros não teve ainda resultados, o que Paulo Anacleto considera "inadmissível" e que leva os enfermeiros a exigir a nulidade do actual concurso e a abertura de um novo.
Paulo Anacleto acrescentou que o INEM terá pedido um parecer jurídico sobre o concurso e que deverá ser pedido outro parecer.
A “falência completa” nas ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV) pode acontecer no final de Janeiro, logo a seguir a uma reunião que será solicitada ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), disse à Lusa o dirigente da delegação de Coimbra do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, Paulo Anacleto, após o Encontro Nacional de Enfermeiros de Emergência Pré-Hospitalar.
Segundo o dirigente sindical, o concurso publicado em Março para fazer entrar 80 funcionários nos quadros não teve ainda resultados, o que Paulo Anacleto considera "inadmissível" e que leva os enfermeiros a exigir a nulidade do actual concurso e a abertura de um novo.
Paulo Anacleto acrescentou que o INEM terá pedido um parecer jurídico sobre o concurso e que deverá ser pedido outro parecer.
“Em função da decisão de legalidade ou ilegalidade do concurso poderá haver de imediato a abertura de um novo concurso já em Janeiro”, disse, lembrando que, caso não exista novo concurso, os enfermeiros estão na disposição de “em finais de Janeiro, princípios de Fevereiro” regressarem aos seus locais de trabalho de origem.
“Poderá haver o que ninguém pretende, principalmente as populações, que é a ruptura e a falência completa de rede de socorro que é o Suporte Imediato de Vida”, referiu.
A SIV surgiu há cerca de dois anos, no âmbito da reestruturação da rede das urgências, tendo sido requisitados pelo INEM cerca de 130 enfermeiros a vários hospitais.
“Os enfermeiros [que] estão emprestados ao INEM querem ficar em definitivo ligados à emergência pré-hospitalar e pretendem fazer o seu percurso profissional no INEM", disse, ressalvando que com a "incerteza e dúvida do posto de trabalho no INEM” é natural que os enfermeiros regressem ao local de trabalho original.
“Poderá haver o que ninguém pretende, principalmente as populações, que é a ruptura e a falência completa de rede de socorro que é o Suporte Imediato de Vida”, referiu.
A SIV surgiu há cerca de dois anos, no âmbito da reestruturação da rede das urgências, tendo sido requisitados pelo INEM cerca de 130 enfermeiros a vários hospitais.
“Os enfermeiros [que] estão emprestados ao INEM querem ficar em definitivo ligados à emergência pré-hospitalar e pretendem fazer o seu percurso profissional no INEM", disse, ressalvando que com a "incerteza e dúvida do posto de trabalho no INEM” é natural que os enfermeiros regressem ao local de trabalho original.
“O que assim acontecendo poderá entrar em ruptura aquilo que são os meios de socorro SIV em todo o país”, concluiu. Lusa
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