A greve dos enfermeiros, na semana passada, levou a uma redução das reservas de sangue, mas o nível habitual deverá ser recuperado nos próximos dias, afirmou esta quarta-feira uma responsável do Instituto Português do Sangue (IPS).
A vogal do conselho directivo do IPS Fátima Nascimento disse à agência Lusa que ainda não foi totalmente recuperado o nível de reservas de sangue, após a greve dos enfermeiros entre quarta-feira e sexta-feira passadas.
«Com a greve dos enfermeiros, durante três dias na última semana, neste momento estamos a tentar recuperar o nível de reserva», o que ainda «não conseguimos totalmente porque só passaram três dias», disse Fátima Nascimento.
Esta é uma situação habitual em caso de paralisação do pessoal de saúde, como os enfermeiros, referiu a responsável, que realçou também que «esta greve foi muito grande e juntou-se ao fim de semana».
No entanto, «penso que até ao fim da semana iremos recuperar todas as nossas reservas», salientou.
Segundo Fátima Nascimento, Portugal tem tido um nível de reserva de sangue «mais ou menos bom».
A vogal do conselho directivo do IPS Fátima Nascimento disse à agência Lusa que ainda não foi totalmente recuperado o nível de reservas de sangue, após a greve dos enfermeiros entre quarta-feira e sexta-feira passadas.
«Com a greve dos enfermeiros, durante três dias na última semana, neste momento estamos a tentar recuperar o nível de reserva», o que ainda «não conseguimos totalmente porque só passaram três dias», disse Fátima Nascimento.
Esta é uma situação habitual em caso de paralisação do pessoal de saúde, como os enfermeiros, referiu a responsável, que realçou também que «esta greve foi muito grande e juntou-se ao fim de semana».
No entanto, «penso que até ao fim da semana iremos recuperar todas as nossas reservas», salientou.
Segundo Fátima Nascimento, Portugal tem tido um nível de reserva de sangue «mais ou menos bom».
A greve de três dias dos enfermeiros foi considerada pelo coordenador nacional do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), José Carlos Martins, como a paralisação «com maiores níveis de adesão desde 1976» nesta classe profissional.
Os enfermeiros contestam a alegada proposta governamental de ingresso na carreira, que fixa o salário em 995 euros, um valor abaixo dos actuais 1020 euros e dos 1200 de outros profissionais da Administração Pública.
O Ministério da Saúde, porém, já esclareceu que a proposta de ingresso na carreira em discussão com os enfermeiros visa manter o montante dos 1020 euros. Lusa
Os enfermeiros contestam a alegada proposta governamental de ingresso na carreira, que fixa o salário em 995 euros, um valor abaixo dos actuais 1020 euros e dos 1200 de outros profissionais da Administração Pública.
O Ministério da Saúde, porém, já esclareceu que a proposta de ingresso na carreira em discussão com os enfermeiros visa manter o montante dos 1020 euros. Lusa
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