Um estudo mandado fazer pelo Instituto de Emergência Médica (INEM) sobre a satisfação dos utentes conclui que os portugueses estão satisfeito com o serviço e confiam na actuação dos profissionais que levam a cabo o socorro.
O INEM mandou fazer um estudo sobre a satisfação dos utentes e concluiu que os portugueses confiam na emergência médica. Mesmo assumindo ter queixas sobre as perguntas a que têm que responder quando ligam para este serviço, os inquiridos revelaram, «relativamente à utilização do 112, [...] ter um bom conhecimento de como utilizar este número e qual é a situação da vida em que devem utilizá-lo, depois responderam aos tempos de espera, que globalmente foram satisfatórios».
Contactado pela TSF, o presidente do INEM, Abílio Gomes, recorda ainda que, entre as características de que mais gostam nos profissionais da emergência médica, os portugueses destacaram, «em primeiro lugar, [...] a rapidez e cortesia, logo seguidas da competência e profissionalismo.»
No entanto, também «houve alguns aspectos que desagradaram, cinco por cento dos inquiridos apontaram a demora que constitui responderem às perguntas quando atendem a chamada»», acrescenta.
O presidente do INEM revela ainda outros pontos que mereceram críticas neste estudo de satisfação sobre os serviços de emergência médica como a «melhoria das comunicações e da transmissão de dados à distância».
Já o presidente da Liga dos Bombeiros, Duarte Caldeira, concorda que o serviço prestado pelo INEM, nomeadamente o tempo de resposta aos casos de emergência médica, tem vindo a melhorar, embora defenda que, em algumas zonas do país e em particular no interior, é preciso reforçar o número de ambulâncias. Até porque grande parte destes serviços são assegurados pelas corporações de bombeiros. LUSA
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
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