O Estado demora, em tempo mediano, 540 dias entre a receção de um pedido para financiar um novo medicamento para ser introduzido nos hospitais e a decisão sobre o valor.
De acordo com o estudo da consultora Exigo, encomendado pela Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica, e a que a Lusa teve acesso, a probabilidade do financiamento público cumprir prazos legais para novos medicamentos «é muito reduzida».
As conclusões constam do estudo a apresentar esta tarde, no Parlamento, denominado «Financiamento público dos medicamentos em Portugal: Acessibilidade aos medicamentos com novas moléculas ou novas indicações terapêuticas», que refere ainda que a maioria dos pedidos submetidos desde 2007 ainda aguarda decisão. Lusa
De acordo com o estudo da consultora Exigo, encomendado pela Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica, e a que a Lusa teve acesso, a probabilidade do financiamento público cumprir prazos legais para novos medicamentos «é muito reduzida».
As conclusões constam do estudo a apresentar esta tarde, no Parlamento, denominado «Financiamento público dos medicamentos em Portugal: Acessibilidade aos medicamentos com novas moléculas ou novas indicações terapêuticas», que refere ainda que a maioria dos pedidos submetidos desde 2007 ainda aguarda decisão. Lusa
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