Foi atendendo à «falta de médicos no interior» que o hospital da Guarda atuou de forma «leve» e se limitou a aplicar multas a dois clínicos que usaram papel timbrado num abaixo-assinado enviado ao primeiro-ministro, o presidente da Unidade Local de Saúde.
Segundo Fernando Girão, presidente do Conselho de Administração (CA) da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, a decisão que resultou de um processo disciplinar levantado aos médicos Henrique Fernandes e Matos Godinho foi, «de algum modo, não muito severa».
A direção não pode «demitir quer um oftalmologista [Henrique Fernandes] quer um anestesista [Matos Godinho]» porque tem «necessidade deles», acrescentou. Lusa
Segundo Fernando Girão, presidente do Conselho de Administração (CA) da Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda, a decisão que resultou de um processo disciplinar levantado aos médicos Henrique Fernandes e Matos Godinho foi, «de algum modo, não muito severa».
A direção não pode «demitir quer um oftalmologista [Henrique Fernandes] quer um anestesista [Matos Godinho]» porque tem «necessidade deles», acrescentou. Lusa
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