O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) garantiu hoje que o seu dispositivo de socorro pré-hospitalar mantém "plena operacionalidade" e que a sua capacidade de intervenção "nunca foi tão grande" como atualmente.
Hoje à tarde, o PCP apelou hoje ao Governo para que reforce os meios ao dispor do INEM, dizendo que este está sem condições para assegurar um socorro eficaz, enquanto a Ordem dos Enfermeiros acusou a instituição de comprometer a rapidez e segurança no socorro das vítimas.
Em comunicado, o INEM sublinha que o seu dispositivo de socorro pré-hospitalar "mantém plena operacionalidade" e crítica aqueles que tentam "causar alarme na população".
"O INEM tomou um conjunto de medidas para ultrapassar problemas de natureza laboral e financeira que têm subsistido. No entanto, reafirma-se que estes problemas não condicionam qualquer redução da capacidade de intervenção do sistema integrado de emergência médica, que nunca foi tão grande como no momento presente", lê-se no comunicado.
O INEM conta atualmente com 42 viaturas médicas de emergência e reanimação, cinco helicópteros, 28 viaturas de suporte imediato de vida, 61 viaturas de suporte básico de vida, outras 226 sediadas nos postos de emergência médica dos bombeiros e 173 postos de reserva, segundo o documento.
O Instituto Nacional de Emergência Médica lamenta ainda que, aproveitando-se "legítimas reivindicações corporativas ou sindicais", se promova uma "inaceitável tentativa de denegrir o funcionamento da emergência hospitalar e de causar alarme na população". LUSA
Hoje à tarde, o PCP apelou hoje ao Governo para que reforce os meios ao dispor do INEM, dizendo que este está sem condições para assegurar um socorro eficaz, enquanto a Ordem dos Enfermeiros acusou a instituição de comprometer a rapidez e segurança no socorro das vítimas.
Em comunicado, o INEM sublinha que o seu dispositivo de socorro pré-hospitalar "mantém plena operacionalidade" e crítica aqueles que tentam "causar alarme na população".
"O INEM tomou um conjunto de medidas para ultrapassar problemas de natureza laboral e financeira que têm subsistido. No entanto, reafirma-se que estes problemas não condicionam qualquer redução da capacidade de intervenção do sistema integrado de emergência médica, que nunca foi tão grande como no momento presente", lê-se no comunicado.
O INEM conta atualmente com 42 viaturas médicas de emergência e reanimação, cinco helicópteros, 28 viaturas de suporte imediato de vida, 61 viaturas de suporte básico de vida, outras 226 sediadas nos postos de emergência médica dos bombeiros e 173 postos de reserva, segundo o documento.
O Instituto Nacional de Emergência Médica lamenta ainda que, aproveitando-se "legítimas reivindicações corporativas ou sindicais", se promova uma "inaceitável tentativa de denegrir o funcionamento da emergência hospitalar e de causar alarme na população". LUSA
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