O Ministério da Saúde (MS) lidera os cortes na despesa consolidada para 2011 com um decréscimo de 12,8 por cento, dos 9.818 para os 8.563 milhões de euros, graças, principalmente, à aplicação de várias medidas de contenção.
Segundo a proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2011, apresentada hoje no parlamento, este decréscimo deve-se também «aos ajustamentos decorrentes da aplicação de cativos, com especial relevo na dotação do Sistema Nacional de Saúde (SNS) que sofreu uma redução de 6,4 por cento».
«Esta situação teve um impacto muito significativo no Subsector dos Serviços e Fundos Autónomos, que inclui o universo do SNS, o qual apresenta uma redução de 12,7 por cento no orçamentado para 2011, quando comparado com a execução previsível até final do corrente ano», lê-se no documento. LUSA
Segundo a proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2011, apresentada hoje no parlamento, este decréscimo deve-se também «aos ajustamentos decorrentes da aplicação de cativos, com especial relevo na dotação do Sistema Nacional de Saúde (SNS) que sofreu uma redução de 6,4 por cento».
«Esta situação teve um impacto muito significativo no Subsector dos Serviços e Fundos Autónomos, que inclui o universo do SNS, o qual apresenta uma redução de 12,7 por cento no orçamentado para 2011, quando comparado com a execução previsível até final do corrente ano», lê-se no documento. LUSA
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