A ministra da Saúde, Ana Jorge, afirmou, esta sexta-feira, que a actualização das taxas de saúde pública serve para defender a gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
«Aquilo que eu defendo é que algumas das medidas são feitas exactamente para que o Serviço Nacional de Saúde para os portugueses continue a ser como é, tendencialmente gratuito. Por isso, temos de o gerir bem e saber o que é que é possível e necessário», disse a ministra, que falava aos jornalistas no Centro de Saúde da Amadora.
De acordo com Ana Jorge, o aumento das taxas das vacinas internacionais, por exemplo, é uma actualização face ao que já acontece noutros países europeus como a Inglaterra, a França ou a Espanha, tratando-se de uma medida que afecta somente uma pequena faixa da população que viaja para determinados países. A ministra explicou que este processo é «complexo», uma vez que exige um boletim de vacinação especial e consultas com enfermeiros, não se tratando somente do custo em si da vacina.
Relativamente aos atestados médicos que subiram de preço, a ministra adiantou que os aumentos das taxas são «adequados àquilo que é o valor do trabalho executado» para os obter, tratando-se de atestados cujo «único objectivo» passa por conseguir benefícios fiscais.
«Aquilo que eu defendo é que algumas das medidas são feitas exactamente para que o Serviço Nacional de Saúde para os portugueses continue a ser como é, tendencialmente gratuito. Por isso, temos de o gerir bem e saber o que é que é possível e necessário», disse a ministra, que falava aos jornalistas no Centro de Saúde da Amadora.
De acordo com Ana Jorge, o aumento das taxas das vacinas internacionais, por exemplo, é uma actualização face ao que já acontece noutros países europeus como a Inglaterra, a França ou a Espanha, tratando-se de uma medida que afecta somente uma pequena faixa da população que viaja para determinados países. A ministra explicou que este processo é «complexo», uma vez que exige um boletim de vacinação especial e consultas com enfermeiros, não se tratando somente do custo em si da vacina.
Relativamente aos atestados médicos que subiram de preço, a ministra adiantou que os aumentos das taxas são «adequados àquilo que é o valor do trabalho executado» para os obter, tratando-se de atestados cujo «único objectivo» passa por conseguir benefícios fiscais.
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