O diretor-geral de Saúde justificou hoje o aumento do valor cobrado pela emissão de atestados multiusos de incapacidade de 90 cêntimos para 50 euros com o facto de nos últimos 40 anos não ter havido qualquer aumento faseado dos preços.
Em declarações à agência Lusa, Francisco George desvalorizou o impacto da medida na vida dos cidadãos, sublinhando que atestar a incapacidade é feita em regra uma «única vez» e não de forma repetida ao longo da vida.
Assinalou que está isenta de pagamento a instrução do processo de avaliação de incapacidade de pessoas com deficiência para acesso a benefícios fiscais e de outra natureza, mas admitiu que a emissão do atestado de incapcidade, caso seja solicitado pelo interessado, tem que ser pago com o referido aumento.
Em declarações à agência Lusa, Francisco George desvalorizou o impacto da medida na vida dos cidadãos, sublinhando que atestar a incapacidade é feita em regra uma «única vez» e não de forma repetida ao longo da vida.
Assinalou que está isenta de pagamento a instrução do processo de avaliação de incapacidade de pessoas com deficiência para acesso a benefícios fiscais e de outra natureza, mas admitiu que a emissão do atestado de incapcidade, caso seja solicitado pelo interessado, tem que ser pago com o referido aumento.
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