Mais de 70 por cento dos utentes do novo Hospital de Cascais, aberto há quase um ano, mostraram-se “muito satisfeitos” com as condições e serviços desta unidade, revela um estudo promovido pela HPP Saúde, gestora do hospital.
De acordo com o comunicado divulgado hoje pelo HPP Hospital de Cascais, que não revela os números exatos, mais de 70 por cento dos utentes que frequentam aquela unidade hospitalar estão “muito satisfeitos”, sendo que é na Consulta Externa e Internamento que os valores são mais notórios.
Nestas duas áreas [consulta externa e internamento] registou-se em 2009 um aumento de satisfação de cerca de 40 por cento face a estudos de 2008.
O grupo Hospitais Privados de Portugal (HPP) começou a gerir o Hospital de Cascais em 2009 quando ainda funcionava nas antigas instalações.
“O Hospital de Cascais, na área da Consulta Externa, estava classificado em último lugar a nível nacional tendo hoje uma percentagem de 80 por cento de utentes muito satisfeitos”, refere o Hospital.
De acordo com o comunicado divulgado hoje pelo HPP Hospital de Cascais, que não revela os números exatos, mais de 70 por cento dos utentes que frequentam aquela unidade hospitalar estão “muito satisfeitos”, sendo que é na Consulta Externa e Internamento que os valores são mais notórios.
Nestas duas áreas [consulta externa e internamento] registou-se em 2009 um aumento de satisfação de cerca de 40 por cento face a estudos de 2008.
O grupo Hospitais Privados de Portugal (HPP) começou a gerir o Hospital de Cascais em 2009 quando ainda funcionava nas antigas instalações.
“O Hospital de Cascais, na área da Consulta Externa, estava classificado em último lugar a nível nacional tendo hoje uma percentagem de 80 por cento de utentes muito satisfeitos”, refere o Hospital.
Também o serviço de Urgência registou uma melhoria no grau de satisfação, com 30 por cento dos utentes “muito satisfeitos”, número que atingiu em 2010, aquando da inauguração das novas instalações, 57,6 por cento.
Para o Hospital de Cascais este valor representa “um enorme salto qualitativo na prestação de cuidados de saúde à população”, uma vez que os últimos dados de 2009, disponíveis pelo Ministério da Saúde, revelam que a média nacional é de 35 por cento de utentes que atribuem pontuação máxima ao serviço de Urgência.
O estudo de satisfação desenvolvido pelo HPP Saúde revelou ainda que o relacionamento entre profissionais e utentes “tem vindo a evoluir significativamente”.
“Numa escala de um a dez, os utentes valorizam o Pessoal Médico com 8.8 pontos, de Enfermagem com 9.2 pontos e o Pessoal Auxiliar com 8.8 pontos”, lê-se.
Para o Hospital de Cascais este valor representa “um enorme salto qualitativo na prestação de cuidados de saúde à população”, uma vez que os últimos dados de 2009, disponíveis pelo Ministério da Saúde, revelam que a média nacional é de 35 por cento de utentes que atribuem pontuação máxima ao serviço de Urgência.
O estudo de satisfação desenvolvido pelo HPP Saúde revelou ainda que o relacionamento entre profissionais e utentes “tem vindo a evoluir significativamente”.
“Numa escala de um a dez, os utentes valorizam o Pessoal Médico com 8.8 pontos, de Enfermagem com 9.2 pontos e o Pessoal Auxiliar com 8.8 pontos”, lê-se.
Em Novembro de 2010 o diretor clínico do Hospital de Cascais, João Varandas Fernandes, denunciou a sobrelotação do espaço, admitindo que havia doentes a ser assistidos em macas nos corredores do edifício.
A situação foi encaminhada para a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo que já aprovou algumas medidas propostas pela administração do Hospital para alargar a capacidade de internamento.
O Hospital de Cascais é gerido em regime de parceria público privada e abrange uma população de cerca de 300 mil pessoas dos concelhos de Cascais e Sintra.
A situação foi encaminhada para a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo que já aprovou algumas medidas propostas pela administração do Hospital para alargar a capacidade de internamento.
O Hospital de Cascais é gerido em regime de parceria público privada e abrange uma população de cerca de 300 mil pessoas dos concelhos de Cascais e Sintra.
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