As urgências hospitalares registaram na última semana uma “afluência invulgar” que levou ao aumento dos tempos de espera para os doentes menos graves, segundo alguns hospitais contactados pela agência Lusa.
No Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC) houve uma “afluência invulgar” à urgência polivalente do Hospital de S. José, que se deveu, “sobretudo, a síndromes gripais próprios da época", segundo fonte oficial do CHLC.
Também no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, houve um aumento na afluência à maior urgência do país entre 20 de dezembro de 2010 e 02 de janeiro, principalmente na urgência pediátrica, com um média diária de 181 atendimentos, contra os 135 registados no período homólogo anterior.
O maior número de atendimentos neste hospital (215) registou-se a 28 de dezembro.
“Houve, efetivamente, nas duas últimas semanas, um aumento de afluxo, em particular no que reporta à urgência pediátrica e ao serviço de urgência básica Lisboa Norte (na extensão do centro de saúde de Santo António dos Cavaleiros)”, com uma média de 292 atendimentos diários, contra os 228 registados há um ano.
No Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC) houve uma “afluência invulgar” à urgência polivalente do Hospital de S. José, que se deveu, “sobretudo, a síndromes gripais próprios da época", segundo fonte oficial do CHLC.
Também no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, houve um aumento na afluência à maior urgência do país entre 20 de dezembro de 2010 e 02 de janeiro, principalmente na urgência pediátrica, com um média diária de 181 atendimentos, contra os 135 registados no período homólogo anterior.
O maior número de atendimentos neste hospital (215) registou-se a 28 de dezembro.
“Houve, efetivamente, nas duas últimas semanas, um aumento de afluxo, em particular no que reporta à urgência pediátrica e ao serviço de urgência básica Lisboa Norte (na extensão do centro de saúde de Santo António dos Cavaleiros)”, com uma média de 292 atendimentos diários, contra os 228 registados há um ano.
Por outro lado, na urgência central de adultos houve um aumento moderado e manteve-se estável o movimento da urgência obstétrica e ginecológica.
No total das urgências do Santa Maria houve uma média semanal de 1.058 atendimentos, tendo o “máximo de afluxo às urgências” sido registado a 28 de dezembro, com 1.318 atendimentos.
O mesmo se passou no Hospital Garcia de Orta, em Almada, onde a 27 de dezembro, devido a um aumento significativo do número de utentes a recorrer à urgência (349, mais 104 do que a média do mês de dezembro), os doentes urgentes esperaram em média sete horas para serem atendidos depois de terem passado pela fase de triagem.
No Hospital de São João, no Porto, houve 3.444 atendimentos urgentes na semana de 26 de janeiro a 01 de dezembro, contra 3.058 no período homólogo.
Na semana anterior tinham recorrido às urgências 2.890 doentes. A média diária foi de 275 pessoas, contra 164 no ano anterior.
No total das urgências do Santa Maria houve uma média semanal de 1.058 atendimentos, tendo o “máximo de afluxo às urgências” sido registado a 28 de dezembro, com 1.318 atendimentos.
O mesmo se passou no Hospital Garcia de Orta, em Almada, onde a 27 de dezembro, devido a um aumento significativo do número de utentes a recorrer à urgência (349, mais 104 do que a média do mês de dezembro), os doentes urgentes esperaram em média sete horas para serem atendidos depois de terem passado pela fase de triagem.
No Hospital de São João, no Porto, houve 3.444 atendimentos urgentes na semana de 26 de janeiro a 01 de dezembro, contra 3.058 no período homólogo.
Na semana anterior tinham recorrido às urgências 2.890 doentes. A média diária foi de 275 pessoas, contra 164 no ano anterior.
Nas urgências pediátricas do São João foram atendidas, na semana de 26 de dezembro a 01 de janeiro, 1.926 crianças, contra 1.150 no mesmo período do ano anterior.
Segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS), “a atividade gripal é moderada, mas revela tendência crescente, conforme esperado para esta época do ano”.
Tal como em outros países europeus, circulam, sobretudo, o vírus do tipo A (H1N1), igual à estirpe pandémica de 2009, e o vírus do tipo B, que é o “predominante”.
Dados da DGS divulgados a 30 de dezembro indicam que desde o início da época gripal 2010/2011 foram notificados, cumulativamente, 13 internamentos hospitalares por gripe, dos quais 11 por tipo A (H1N1) e dois por tipo B.
Foram admitidos em cuidados intensivos cinco doentes e registadas duas mortes (uma por vírus A e outra por vírus de tipo B). Cinco doentes tiveram alta.
Segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS), “a atividade gripal é moderada, mas revela tendência crescente, conforme esperado para esta época do ano”.
Tal como em outros países europeus, circulam, sobretudo, o vírus do tipo A (H1N1), igual à estirpe pandémica de 2009, e o vírus do tipo B, que é o “predominante”.
Dados da DGS divulgados a 30 de dezembro indicam que desde o início da época gripal 2010/2011 foram notificados, cumulativamente, 13 internamentos hospitalares por gripe, dos quais 11 por tipo A (H1N1) e dois por tipo B.
Foram admitidos em cuidados intensivos cinco doentes e registadas duas mortes (uma por vírus A e outra por vírus de tipo B). Cinco doentes tiveram alta.
Sem comentários:
Enviar um comentário