
Os doentes renais crónicos portugueses vão ter quinze novos centros de tratamento até 2012, onde poderão contar com dois tipos de diálise, apoio psicológico e assistência social, numa rede que será anuciada hoje pela Fundação Renal Portuguesa.
Em declarações à Lusa, José Manuel Guillaude, administrador da Fundação, afirmou que a rede, resultante de protocolos com o Ministério da Saúde, visa «enfrentar a concentração» de meios de hemodiálise no país, assegurados apenas por «duas multinacionais».
Nos centros da Fundação, os doentes renais encontrarão meios de hemodiálise e de diálise peritoneal, uma variante que dispensa a ligação do doente a uma máquina. Além disso, os centros disponiblizam, em permanência, um serviço de psicologia clínica, assistente social e nutricionista. Lusa
Em declarações à Lusa, José Manuel Guillaude, administrador da Fundação, afirmou que a rede, resultante de protocolos com o Ministério da Saúde, visa «enfrentar a concentração» de meios de hemodiálise no país, assegurados apenas por «duas multinacionais».
Nos centros da Fundação, os doentes renais encontrarão meios de hemodiálise e de diálise peritoneal, uma variante que dispensa a ligação do doente a uma máquina. Além disso, os centros disponiblizam, em permanência, um serviço de psicologia clínica, assistente social e nutricionista. Lusa
1 comentário:
Sou IRC e estou em tratamento de diálise em Portalegre. Hoje, depois da diálise, passei pela Zona Industrial de Portalegre e verifiquei que os dois Centros em construção estão praticamente concluídos.
Por esse facto pretendo ser esclarecido, qual o Centro que vai acolher os actuais doentes? Por acaso nós não temos o direitom de ser ouvidos? É tudo feito à margem de quem os vai usufruir.Potquê?
Na semana passada ouvi uma conversa que a Enfermeira Chefe estava a ter com outro colega e dizia-lhe: Dentro de 15 dias vamos mudar para o novo centro! aguardamos que seja feita uma vistoria!
Apetece-me dizer, como o fiz numa entrevista ao D.N. não há fome que não traga fartura!
Até aqui os doentes por falta de vagas, tinham que se sujeitar a fazer centenas de quilómetros, além das 4 horas de tratamento.
O que é preciso é que os direitos dos doentes estejam salvaguardados,
Campo Maior, 18 de Janeiro de 2009
pioveríssimo@gmail.com
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