A ministra da Saúde, Ana Jorge, apelou esta quarta-feira às boas práticas clínicas e à prescrição de exames complementares de diagnóstico e medicamentos de «forma racional» como contributo para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde.
«A sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde passa pela prescrição de forma racional dos meios complementares de diagnóstico e pela terapêutica», afirmou Ana Jorge, nas Caldas da Rainha, durante a abertura do «Fórum sobre Boas Práticas nos ACES» (Agrupamentos de Centros de Saúde).
Perante uma plateia de centenas de médicos, a governante invocou a necessidade de «boas práticas clínicas» à margem do encontro, e explicou que «sabemos todos quais são os gastos, os consumos e os impactos financeiros que têm muitas vezes a prescrição de exames complementares ou mesmo de alguma medicação que não são estritamente necessários».
Ana Jorge reforçou o apelo ao uso de genéricos e a que os médicos «quando estão com um doente à frente e prescrevem» avaliem os «seus recursos financeiros, económicos e sociais».
«O uso da medicina baseado na evidência clínica significa que estamos a ser racionais e estamos a usar as boas práticas ajudando e contribuindo para a sustentabilidade do sistema», sublinhou.
A ministra aproveitou ainda o encontrar para assegurar que a requalificação das urgências vai continuar apesar de o PSD ter defendido a sua suspensão. Lusa
«A sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde passa pela prescrição de forma racional dos meios complementares de diagnóstico e pela terapêutica», afirmou Ana Jorge, nas Caldas da Rainha, durante a abertura do «Fórum sobre Boas Práticas nos ACES» (Agrupamentos de Centros de Saúde).
Perante uma plateia de centenas de médicos, a governante invocou a necessidade de «boas práticas clínicas» à margem do encontro, e explicou que «sabemos todos quais são os gastos, os consumos e os impactos financeiros que têm muitas vezes a prescrição de exames complementares ou mesmo de alguma medicação que não são estritamente necessários».
Ana Jorge reforçou o apelo ao uso de genéricos e a que os médicos «quando estão com um doente à frente e prescrevem» avaliem os «seus recursos financeiros, económicos e sociais».
«O uso da medicina baseado na evidência clínica significa que estamos a ser racionais e estamos a usar as boas práticas ajudando e contribuindo para a sustentabilidade do sistema», sublinhou.
A ministra aproveitou ainda o encontrar para assegurar que a requalificação das urgências vai continuar apesar de o PSD ter defendido a sua suspensão. Lusa
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